domingo, 5 de abril de 2015

A Páscoa


Ora bem, quase um ano depois o blog volta a entrar em atividade. Não me perguntem porque é que deixou de ter publicações. Chamemos-lhe preguiça. O autor revê-se muito nesse adjetivo. É uma besta, vá. 

Mas este artigo serve para avaliar uma coisa muito mais importante do que o próprio autor. Serve para avaliar a grande festividade que comemora a ressurreição de Jesus. Não do Jorge, mas sim do Cristo. 

Três dias após a sua crucificação, dá-se este fenómeno e a religião decide celebrá-lo. Uns passam fome, outros sacrificam cordeiros e muitos comem só folares e imaginam coelhos coloridos, ausentes de qualquer tipo de efeito de estupefaciente. Mas a existência do coelho tem um propósito. O animal simboliza o nascimento e a nova vida. Agora daí a aparecerem ovos de chocolate, amêndoas e todo o tipo de culinária especializada em atacar a saúde ainda vai uma grande distância. Resumidamente, a Páscoa encaixa aqui na perfeição, para muitos, como uma data propícia para celebrar, não questões religiosas, mas sim questões que envolvam festa e javardice. Isto merece aprovação.